domingo, 27 de março de 2011

"Quem interviu no meu despedimento?"

A interrogação é do douto Carlos Queiroz, na entrevista exclusiva concedida à TVI24, que acabou há poucos minutos.
INTERVIU? O homem precisa de voltar à escola primária!

A entrevista não teve graça nenhuma, mas eu resisti, de princípio ao fim. Fiquei a saber, por exemplo, que se sentiu pertubado no seu "momento de glória" (a decisão que o iliba no caso doping) pelas palavras de Pepe, lançando agora a nova acusação de que ele foi "instrumentalizado".
Queiroz meteu os pés pelas mãos - para usar uma daquelas expressões populares em que ele se exprime, habitualmente - e até chegou a reconhecer que a opinião de Pepe pode ser "verdadeira" (ou seja, que ele disse o que pensa). Não pode é ser "expressa".
Não pode ser expressa? Mas em que democracia vive este senhor?
Não pode ser expressa, porque não é "profissional". E serão "profissionais" os insultos xenófobos que ele dirigiu ao luso-brasileiro Pepe, gozando até com as cores da bandeira do BRASIL?

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